Roteirista Sasha Gervasi, o mesmo de "O Terminal", faz adaptação de livro de Stephen Rabello
Anthony Holpkins e Helen Mirren estão imperdíveis em "Hitchcock"
Guilherme de M. Corrêa
Máquina de escrever, óculos, vestimentas, estilo, de volta aos anos de 1960. Os cineastas sempre foram vistos como os homens mais “mesquinhos”, gostam de mostrar que são os caras mais inteligentes do mundo do cinema, hoje em dia podemos perceber isso nos paparazzi, sets de gravações de seus trabalhos cinematográficos, até mesmo no Oscar da vida. Certo isso é a imagem que a mídia costuma muito retratar para o público.
Acreditamos que o tempo passou e já até parece óbvio essas informações, está na hora de relatar o que tem de verdadeiro na vida profissional e pessoal de um cineasta, principalmente o que ele fez para torna-se uma lenda.
E o nosso escolhido da vez, dentro do contexto do livro de Stephen Rabello, “Alfred Hitchcock e os Bastidores de Psicose”, adaptado pelo roteiro cinematográfico de Sasha Gervasi que intitulou apenas, “Hitchcock”, que chega aos cinemas em 1º de Março de 2013, para todos os brasileiros.
A bela representação histórica é uma parte que fez o nosso mestre dos suspenses torna-se uma lenda, Sasha Gervasi nos leva para dentro dos bastidores de “Psicose”, não tem como esquecer a cena mais famosa desse suspense, o medo está presente no grito de pavor da loira sexy no chuveiro onde ocorre uma cena de assassinato.
Antes de tudo isso, precisamos conhecer a história por traz, através dos bastidores, para isso é necessário conhecer as duas atrizes principais do filme: as decepções da atriz Vera Miles (Jessica Biel), com teve alguns pequenos problemas em outros trabalhos, onde ela seria a atriz de muito sucesso antes e desistiu porque estava grávida na época, o que deixou Hitch bastante decepcionado. No entanto, ele vive sua nova atriz principal, a Janet Leigh (Scarlett Johanssen), a protagonista da cena do assassinato no chuveiro.
Dentro desse monte de confusões profissionais, acabam afetando as vidas pessoais de cada uma dessas atrizes e a vida do diretor, principalmente de sua esposa. Alfred Hitchcock (Anthony Holpkins), onde é irreconhecível o ator, ele simplesmente incorporou o mestre dos suspenses, suas caretas psicóticas e suas piadinhas vão fazer o espectador amá-los mais ainda, com certeza vão rir muito.
Num estilo diferente de comédia romântica com drama romântico, de volta aos anos 1960, figurino, cenário, estilo cinematográfico onde tudo começou a virar um sonho cinematográfico possível, temos a nossa carismática, engraçada e divertida Alma Reville (Helen Mirren), completamente preocupada com seu marido que vive abusando da pouca saúde que tem.
Alma certo dia vê o Alfred completamente “transtornado” à procura de um novo trabalho, de uma nova obra literária para transformar num novo filme, surge lhe um trabalho, recebe o livro de seu colega de trabalho, melhor amigo de seu marido, Whitfield Cook (Danny Huston), também colaborador dela, com quem escreveu Pavor nos Bastidores), porém existem alguns tipos de problemas profissionais que Whitfield não são confiáveis para o nosso cineasta.
Obsessivo e paranoico, Alfred no meio da procura de um novo trabalho, sempre desconfiado de sua esposa, ele ignora o livro do qual sua esposa está trabalhando, até surge um bom livro de suspense. O célebre e inspirador de seu novo filme, ele começa a ler “Psicose”, sem parar, ansioso que até parece doentio, o fato é que quando lhe vem uma ideia brilhante, ele não para por nada.
Preocupante é quando ele termina de ler o livro e corre diretamente a sua esposa, no meio da madrugada, para ler a famosa passagem do assassinato no chuveiro, claro ele é ignorado, Alma diz que ele já fez coisas muito mais instigantes no cinema, imagina que seria uma cena muito clichê.
Os problemas começam a piorar quando ninguém do cinema aceita trabalhar no novo filme de Hitch, “gozam” de Psicose, dizendo que não fará nenhum tipo de sucesso. Então ele começa suas loucuras de um grande cineasta, sem avisar sua esposa, entra em um acordo, de financiar o filme com as próprias mãos, no valor de sua grande casa.
Tudo vira “de pernas para o ar”, quando Alma decide trabalhar mais ainda no livro com seu amigo, o que deixa Alfred bastante nervoso e desconfiado de ela estar traindo-o. O mesmo acontece quando Alma desconfia da atriz Janet Leigh estar tendo um caso com seu marido, por ele achar ela muito jovem, bela, loira e seus lindos olhos claros e morre de ciúmes dela.
Em uma superprodução que jamais o cinema foi capaz de representar a grande importância de um cineasta com Hitch, por ele ser sido uma grande estrela e o mestre dos suspenses, sem Alma Reville, ele jamais faria tanto sucesso assim.
Há tanto tempo as personagens femininas sempre foram desprezadas nos cinemas e em tantos outros veículos de comunicação, sempre fora uma imagem da negatividade, espero que isso seja um progresso para o cinema, afinal, estamos em pleno século 21, está na hora da humanidade reconhecer o papel da mulher na sociedade, que ela é sim uma representação mais positiva, claro vista em outro ângulo, mais verdadeiro e intenso assim como a nossa protagonista Alma.
Espero que o público avalie, sinta, experimente o que há de bom nesse roteiro maravilhoso, intenso, poderoso e hilário Sr. Hitchcock, um ótimo filme para os espectadores fãs, tanto de Alfred, quanto de Psicose, acreditamos que uma grande parte das pessoas irá sair do cinema e vão correr diretamente para a livraria há procura do livro que inspirou o filme, é curioso que o livro acaba trazendo com mais intensidade e aprofundamentos que o cinema talvez não consiga transmitir para a grande tela.
Luz, câmera, ação, pipoca e refrigerante e divirtam-se com certeza na grande estreia do filme, dia 1º de Março de 2013 vai deixar os telespectadores, encantados e impressionados para quem entende de cinema.
Acreditamos que o tempo passou e já até parece óbvio essas informações, está na hora de relatar o que tem de verdadeiro na vida profissional e pessoal de um cineasta, principalmente o que ele fez para torna-se uma lenda.
E o nosso escolhido da vez, dentro do contexto do livro de Stephen Rabello, “Alfred Hitchcock e os Bastidores de Psicose”, adaptado pelo roteiro cinematográfico de Sasha Gervasi que intitulou apenas, “Hitchcock”, que chega aos cinemas em 1º de Março de 2013, para todos os brasileiros.
A bela representação histórica é uma parte que fez o nosso mestre dos suspenses torna-se uma lenda, Sasha Gervasi nos leva para dentro dos bastidores de “Psicose”, não tem como esquecer a cena mais famosa desse suspense, o medo está presente no grito de pavor da loira sexy no chuveiro onde ocorre uma cena de assassinato.
Antes de tudo isso, precisamos conhecer a história por traz, através dos bastidores, para isso é necessário conhecer as duas atrizes principais do filme: as decepções da atriz Vera Miles (Jessica Biel), com teve alguns pequenos problemas em outros trabalhos, onde ela seria a atriz de muito sucesso antes e desistiu porque estava grávida na época, o que deixou Hitch bastante decepcionado. No entanto, ele vive sua nova atriz principal, a Janet Leigh (Scarlett Johanssen), a protagonista da cena do assassinato no chuveiro.
Dentro desse monte de confusões profissionais, acabam afetando as vidas pessoais de cada uma dessas atrizes e a vida do diretor, principalmente de sua esposa. Alfred Hitchcock (Anthony Holpkins), onde é irreconhecível o ator, ele simplesmente incorporou o mestre dos suspenses, suas caretas psicóticas e suas piadinhas vão fazer o espectador amá-los mais ainda, com certeza vão rir muito.
Num estilo diferente de comédia romântica com drama romântico, de volta aos anos 1960, figurino, cenário, estilo cinematográfico onde tudo começou a virar um sonho cinematográfico possível, temos a nossa carismática, engraçada e divertida Alma Reville (Helen Mirren), completamente preocupada com seu marido que vive abusando da pouca saúde que tem.
Alma certo dia vê o Alfred completamente “transtornado” à procura de um novo trabalho, de uma nova obra literária para transformar num novo filme, surge lhe um trabalho, recebe o livro de seu colega de trabalho, melhor amigo de seu marido, Whitfield Cook (Danny Huston), também colaborador dela, com quem escreveu Pavor nos Bastidores), porém existem alguns tipos de problemas profissionais que Whitfield não são confiáveis para o nosso cineasta.
Obsessivo e paranoico, Alfred no meio da procura de um novo trabalho, sempre desconfiado de sua esposa, ele ignora o livro do qual sua esposa está trabalhando, até surge um bom livro de suspense. O célebre e inspirador de seu novo filme, ele começa a ler “Psicose”, sem parar, ansioso que até parece doentio, o fato é que quando lhe vem uma ideia brilhante, ele não para por nada.
Preocupante é quando ele termina de ler o livro e corre diretamente a sua esposa, no meio da madrugada, para ler a famosa passagem do assassinato no chuveiro, claro ele é ignorado, Alma diz que ele já fez coisas muito mais instigantes no cinema, imagina que seria uma cena muito clichê.
Os problemas começam a piorar quando ninguém do cinema aceita trabalhar no novo filme de Hitch, “gozam” de Psicose, dizendo que não fará nenhum tipo de sucesso. Então ele começa suas loucuras de um grande cineasta, sem avisar sua esposa, entra em um acordo, de financiar o filme com as próprias mãos, no valor de sua grande casa.
Tudo vira “de pernas para o ar”, quando Alma decide trabalhar mais ainda no livro com seu amigo, o que deixa Alfred bastante nervoso e desconfiado de ela estar traindo-o. O mesmo acontece quando Alma desconfia da atriz Janet Leigh estar tendo um caso com seu marido, por ele achar ela muito jovem, bela, loira e seus lindos olhos claros e morre de ciúmes dela.
Em uma superprodução que jamais o cinema foi capaz de representar a grande importância de um cineasta com Hitch, por ele ser sido uma grande estrela e o mestre dos suspenses, sem Alma Reville, ele jamais faria tanto sucesso assim.
Há tanto tempo as personagens femininas sempre foram desprezadas nos cinemas e em tantos outros veículos de comunicação, sempre fora uma imagem da negatividade, espero que isso seja um progresso para o cinema, afinal, estamos em pleno século 21, está na hora da humanidade reconhecer o papel da mulher na sociedade, que ela é sim uma representação mais positiva, claro vista em outro ângulo, mais verdadeiro e intenso assim como a nossa protagonista Alma.
Espero que o público avalie, sinta, experimente o que há de bom nesse roteiro maravilhoso, intenso, poderoso e hilário Sr. Hitchcock, um ótimo filme para os espectadores fãs, tanto de Alfred, quanto de Psicose, acreditamos que uma grande parte das pessoas irá sair do cinema e vão correr diretamente para a livraria há procura do livro que inspirou o filme, é curioso que o livro acaba trazendo com mais intensidade e aprofundamentos que o cinema talvez não consiga transmitir para a grande tela.
Luz, câmera, ação, pipoca e refrigerante e divirtam-se com certeza na grande estreia do filme, dia 1º de Março de 2013 vai deixar os telespectadores, encantados e impressionados para quem entende de cinema.
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| Isso lembra o bico e o jeito hilário do meu Avô... (José Aparecido Corrêa de Moraes) |
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| SEMPRE HILÁRIO E DESAJEITADO... |
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| O BELÍSSIMO JURAMENTO... |
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| O BELÍSSIMO CAMARIM!! :o |
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| O grande mestre do suspense sempre com sua careta psicótica!! |
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| LINDA, BELA E MARAVILHOSA... |
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| Engraçada, carismática e divertida!! Alma Reville!! |
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| O SAQUINHO DAS JUJUBAS PARA O SR. HITCH... |
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| O ENIGMÁTICO SERIAL KILLER QUE PERSEGUE A VIDA DE HITCHCOCK!! |
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| Eu (Guilherme de Moraes Corrêa) e Isabel Vasconcellos, na cabine exclusiva , no final do filme ao lado do Cartaz foi um dia que nunca mais vou esquecer na vida e Isabel é uma bela escritora e grande amiga!! |
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| A CENA MAIS INESQUECÍVEL DA MINHA VIDA!! MARAVILHOSO!! |
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