quarta-feira, 9 de março de 2016

Crítica: Puro ou Danificado?


A evolução da série iniciada com "Divergente" nos leva para além do muro

Tris: uma divergente, uma ameça e agora é PURA

                                                                                                     Guilherme de Moraes Corrêa

     Terceiro filme da trilogia Divergente, adaptação do livro de Verônica Roch, que é um "ficção-científica contemporâneo", mais voltado para o "universo da distopia" com uma pitada de romance para jovens.
      Em tempos venho analisando esses "contemporâneos", a expectativa é bem razoável na minha opinião, não gostei muito da evolução fraca da franquia "Jogos Vorazes" que é uma releitura mais moderna de 1984 de George Owell, que não chega a ser melhor.
      Não sei dizer de conteúdo do livro, sei que muita gente fala que os livros são melhores, mas sinceramente, aquele epílogo da parte final de A ESPERANÇA é muito radical e muito clichê, Katniss é fraca, casou com Peeta, tem 2 filhos, não matou o Presidente Snow de forma triunfal como eu estava esperando, teve muita ficção-científica, tensão, histórias, coisas estranhas para acabar um aquele final clichê ao estilo "Amanhecer Parte 2 no matinho e felizes para sempre", os fãs que me perdoem, mas é a mais pura verdade.
       E a série de "DIVERGENTE", conseguiu ser um pouco melhor, a distopia de ficção-científica desse romance, já tem uma pegada mais incrível da maneira de trazer surpresas, assuntos humanos, científicos e do futuro. A questão do além do muro é bem diferente do que nós estávamos esperando que fosse.
       Em termos de cenários, tecnologia, armas, roupas estilo militar, efeitos especiais e claro tudo dentro do efeito atrativo, mostrando os dois lados no mais profundo de causa e efeito. A ideia de Tris  (Shailene Woodley) ir contra as regras de Evelyn (Naomi Watts), mãe de Quatro (Theo James), já que existe uma controvérsia de comando, as facções não conseguem viver sem as divisões.
      E tudo muda quanto Tris, Quatro, Caleb (Ansel Elgort), Peter (Miles Teller), Christina (Zoë Kravitz) e Tori (Maggie Q) deixam Chicago para descobrir o que há além da cerca. Ao chegarem lá, eles descobrem a existência de uma nova sociedade, tudo revela-se na mensagem final do filme anterior (INSURGENTE), na caixa, uma gravação da mãe de Triz, Edith Prior.
         Fuja do mundo que você conhece é a chamada de "CONVERGENTE - Parte 1", além do muro de Chicago, lá existe algo pior do que as facções e amanhã é dia de você futuro-expectador reencontrar seus personagens em uma nova aventura, aquela que inicia um desfecho, mas é só o começo dela, esqueça a ameça, que Tris é Divergente/Audácia, facções, agora nada mais importa quando o mundo é dividido entre Puros e Danificados! Decifre o genoma humano!
        Existe uma parte da história que chamou muito a minha atenção, por ser algo que já vi, mas claro sempre inovando uma mesma ideia, tem uma coisa assustadora num soro que é uma arma que é usada para apagar a memória da pessoa, ou seja, ela esquece de você por completo e o efeito especial é que a pessoa vai tornar a sua imagem um borrão cinza e uma sombra sem significado, está ideia já existiu no seriado Black Mirror, exatamente no último episódio especial de Natal, da 3ª temporada, o que eu achei bem desenvolvido.
          O filme tem umas ideias muito boas sobre aquele futuro sombrio que é ao mesmo tempo muito empolgante que no fundo só está nos destruindo cada vez mais controlado pelas máquinas, pelos chamado de "robô".

VEJA AS FOTOS E TRAILERS E EXPERIMENTE O "CONVERGENTE":























































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