Não
chamem por alguém que você sente saudades, todos os espíritos podem ouvir!
Capítulo 3 mostra uma origem de
como Elise Rainier tornou-se a melhor médium na guerra contra todos os
espíritos ruins
Guilherme de Moraes Corrêa
Leight Whannell é o diretor desde o
primeiro e segundo capítulo da franquia Sobrenatural (INSIDUOS), neste já era
de esperar que todo filme de terror tenhamos uma mania bastante clichê de
contar uma origem do mal, como já aconteceu em vários filmes do mesmo gênero.
Sobrenatural: A Origem (INSUDUOS: CAPTER
3), não é muito diferente, está muito longe de ser uma origem exata, mas sim
conta quando Elise Rainier parou com as sessões paranormais e o porquê. Não
aquela sequência que o espectador imagina de contar quando ela tornou-se médium
e qual a história do espírito da mulher que a persegue quando vai para o mundo
sombrio.
O conselho é que o espectador tenha pelo
menos o conhecimento dos dois filmes anteriores, pois este apesar de voltar no
tempo, não conhecer desde o “primeiro capítulo”, vai ficar bastante perdido na
história deste. O que tem de bom neste SOBRENATURAL (INSIDUOS) é que tem uma ótima
arte de efeitos especiais, sangue, horror e uns espíritos com aparência que não
convém descrever.
A evolução dessa franquia é que cada
capítulo mostra cada vez mais os espíritos maus, sem aquele corte de cena, ele
parte no estilo de versão sem cortes no cinema, então é inesperado, muitos
sustos e muitas aparências que você terá dificuldade de esquecer tão
facilmente, como pude observar na minha sessão os espectadores saíram até
traumatizados.
Diferente na semana passada com o filme “A
FORCA” (The Gallows), nem comparação, apesar dos clichês que existem, pelo
menos neste a técnica de filmagem é normal, é uma câmera dos produtores, não é
em técnica de câmera encontrada pelos personagens, pelo menos isto.
O capítulo 3, conta a história de Quinn
Brenner (Stefanie Scott), uma adolescente obsecada em fazer contato com a mãe
que faleceu há um ano, causa do câncer. Acontece que Quinn não tem experiência
alguma em ser médium, isto é um problema quando ela procura por Elise Rainier
(Lin Shaye), a carismática senhora que “salva pessoas vivas do mundo dos mortos”,
que você já conhece nos capítulos anteriores.
Só que há uma diferença em Elise, ela
não é ainda aquela “senhora heroína”, não conhece os seus futuros parceiros
Tucker (Angus Sampson) e Specs (Leigh Whannell), sim é o diretor, ele aparece
como personagem em seu próprio filme. Quinn começa achar que a mãe está por
perto, só que Elise sabe que não é, avisa-a que não é para chama-la e que não
pode ajudar na comunicação com o espírito da mãe. E o pior, o chamado pela mãe
atendeu um espírito da escuridão.
O aviso foi dito muito tarde e então Elise
começa a ser atormentada e sabe que o destino à procura para ajudar Quinn que
parece viver as consequências de um espírito mau que está alimentando e
acabando com a vida da jovem e do pai dela, Sean Brenner (Dermot Mulroney). E o
espírito mau que atormenta Quinn é violento e forte, ele é uma entidade sombria
que já está morto há muito tempo no apartamento onde mora, no andar de cima.
E para saber o que vai acontecer com
Elise, Quinn e Sean na luta contra os espíritos sombrios é o futuro espectador
encarar um bom cinema, só não me vá sozinho, chame a família ou os amigos para
ter com quem sair no fim da sessão, o filme é muito medonho. E mais um
conselho: “Se você sente saudades de alguém que já não está mais no mundo dos
vivos, nunca o (a) chame se não tiver experiência, todos os espíritos podem
responder pelo chamado e a maioria é maus espíritos!”. Estão avisados!
TENHAM CORAGEM PARA APRECIAR OS TRAILERS E FOTOS:
BOM É ISSO GENTE...MAIS UM TERROR!
DAQUI À POUCO TEM CRÍTICA DE MAIS UMA NOVIDADE!
FIQUEM DE OLHO!
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